Alou criançada. De volta do mundo dos diários em dia, médias e provas e todo tipo de burocracia que eu achei que iria me livrar sendo professor. Danei a desenhar esses dias e agora pari (este REALMENTE é o termo correto aqui) minha primeira história de 2 páginas. Meio que na gambiarra, mas saiu. Essa aí é a primeira página sem os diálogos nos balões, mas em breve eu termino essa parada, que isso me deixou pregado. Além do que eu dependo de uma pequena acessoria em alemão, e meu tradutor germânico está por aí no mundo, sabe lá fazendo o que. Na verdade qualquer um com dois neurônios mancos sabe, mas a discrição me impede de dizer. Mas começa com S e tem ACANAGEM no miolo.

Essa história deve sair (sei lá eu quando) na revista que o pessoal do Cafil está montando - A Kairós - que passa por uma situação, assim, de curandeiragem pra ressureição do mesmo. Temos a Mãe Carol no papel de mãe de santo/editora-chefe e, confiando na seriedade e moral da jovem, acho q sai logo. Em todo caso, já estou comprando o material necessário pro trabalho-de-encruzilhada do cabôco filósofo responsável pela vida pregressa do Kairós. E tome fumo!

-W!