sábado, fevereiro 17, 2007

Skindô skindô... Que diabos é skindô?


Olá crianças. Carnaval. Pois é, virou moda entre blogueiros e (proto) intelectuais do tipo "eu-me-odeio-quero-me-matar-mas-vou-ficar-só-na-vodka-do-papai" que o carnaval é uma merda, que é o ópio do povo, que é coisa pra turista ver, e mais um bando de cretinices mal-humoradas. Então tô fora. Vamos apenas dizer que eu não sei sambar e que não gosto de andar em lugar cheio, seja bloco de carnaval, seja liquidação do Guanabara. De resto, nada contra. Até saio de piranha, e coisa e tal. E já me disseram que eu, de piranha, pareço mais homem que vestido normalmente. Como sou um otimista incorrigível, tomei como elogio à minha virilidade, e hoje não saio de casa sem batom na bolsa.
Mas o fato é que eu meramente não me importo muito com carnaval. Até gosto um pouco, mas acho meio superestimado. Toda a putaria propalada pela igreja ou por setores mais conservadores da sociedade (tipo os seus tios) ainda é muito pouca. Nunca vi ninguém fazendo sexo no meio do salão, nem no meio da rua. Ninguém me deu no meio do bloco nem porra nenhuma. Cadê as vagabundas?
Outra coisa: é tão difícil assim compôr novas marchinhas de carnaval? A mais nova deve ter, por baixo, a idade do Zagallo. E provavelmente é paródia de outra mais velha.
Pelo menos é feriado e eu tenho tempo (e saco) pra atualizar esse humilde brogue. Meu senso de realização com isso deve ter batido a marca dos 400% em relação ao mesmo período do ano passado.
-W!
PS: Pois é. Aos (poucos) que tentaram acessar o site do toucinho fumeiro:
p-u-t-a-q-u-i-p-a-r-i-u!
Desculpem. Foi um pequeno lapso na minha educação vitoriana. Mas ô nhaca ruim que se apoderou desse site, que dá uma merda atrás da outra... Vamos ver se algum dia dentro desse século essa bodega entra no ar. Até lá, segue o tutamelda como último bastião de que a verdade está lá dentro. Dentro da minha cueca.